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1.
Acta cir. bras ; 26(supl.2): 120-124, 2011. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-602656

RESUMO

PURPOSE: The aim of the present study was to assess the advantages and disadvantages of liver vascular partial exclusion (LVPE) (liver dysfunction due to ischemia) during liver resection in patients submitted to partial hepatectomy. METHODS: A total of 114 patients were submitted to partial hepatectomy (minor versus major resections) with LPVE being used in 57 of them but not in the remaining 57. Patient age ranged from 35 to 73 years and 57 percent were women. Mitochondrial function was assessed 30 minutes after liver resection in the remnant liver and serum aminotransferases were determined before surgery and for seven days postoperatively. LPVE time ranged from 30 to 60 minutes. Data were analyzed statistically by the Student T test (5 percent level of significance). RESULTS: Mitochondrial function was similar in the minor and major liver resections. The maximum postoperative aminotransferase peak was similar in the groups with and without LPVE. CONCLUSION: LPVE did not induce mitochondrial changes in hepatic tissue in either type of surgery, and aminotransferase levels were similar for patients with and without LPVE. Thus, the results show that LPVE is a safe procedure that does not induce the significant changes typical of ischemia and reperfusion in the liver remnant.


OBJETIVO: Avaliar as vantagens e desvantagens da oclusão vascular parcial do fígado durante ressecções hepáticas parciais. MÉTODOS: Cento e quatorze pacientes foram submetidos a hepatectomia parcial(ressecção maior versus ressecção menor) com liver partial vascular exclusion (LPVE) sendo utilizada em 57 deles. A idade dos pacientes variou entre 35 e 73 anos e 57 por cento deles eram mulheres. A função mitocondrial foi avaliada por método polarografico avaliada 30 minutos após a ressecção hepática no fígado remanescente, e o perfil das aminotransferase foi determinado antes da cirurgia e durante sete dias de pós-operatório. A EVPH variou de 30 a 60 minutos. Dados foram analisados estatisticamente pelo teste T Student (nível de significância de 5 por cento). RESULTADOS: Nas ressecções hepáticas maiores e menores, a função mitocondrial do fígado remanescente foi semelhante dos dois grupos. O pico máximo de aminotransferases ocorreu as 24 horas de pós-operatório e o perfil enzimático de ALT e AST foi semelhante nos grupos estudados ( minor vs major hepatectomy.) CONCLUSÃO: A EVPH não induziu alterações mitocondriais no tecido hepático em qualquer tipo de cirurgia, e os níveis de aminotransferases foram similares para pacientes hepatectomizados com e sem LPVE.Assim a LPVE foi um procedimento seguro que não induziu alterações significativas típicos de isquemia e reperfusão no fígado remanescente.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hepatectomia/métodos , Fígado/fisiologia , Mitocôndrias Hepáticas/fisiologia , Alanina Transaminase/sangue , Aspartato Aminotransferases/sangue , Testes de Função Hepática , Fígado/irrigação sanguínea , Fígado/enzimologia , Fígado/cirurgia , Período Pós-Operatório , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
2.
Acta cir. bras ; 15(supl.2): 71-2, 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282439

RESUMO

A dificuldade em se excluir o diagnóstico de atresia de vias biliares através de exames não invasivos freqüentemente leva à realização de biópsia hepática, cirúrgica ou transparietal. Apesar de inúmeros estudos a respeito de muitos de seus aspectos, esta moléstia ainda é considerada idiopática. Com a finalidade de compreender melhor as alterações hepáticas decorrentes da atresia de vias biliares, estudamos a função mitocondrial dos hepatócitos em crianças portadoras de colestase neonatal. Foram estudadas dez crianças portadoras de colestase neonatal, das quais sete foram submetidas à laparotomia para realização de biópsia hepática, colangiografia intra-operatória e portoenterostomia. Os valores obtidos para o consumo de oxigênio no estado 3 de ativação mitocondrial foram semelhantes aos de fígados normais, o que reflete uma boa capacidade de oxidação/fosforilação, transformando ADP em ATP. Estes resultados revelam uma capacidade compensatória mitocondrial para enfrentar a situação adversa conseqüente à doença hepática. Os valores para o estado 4 foram significativamente maiores que os de fígados normais, o que indica um aumento de permeabilidade de membrana mitocondrial. A diminuição do potencial de membrana, com lesão do tipo desacoplamento oxidação/fosforilação também sugere deficiência na capacidade energética dos hepatócitos. A diminuição da razão de controle respiratório foi outro achado significativo, que pode ser parte da alteração típica de colestase neonatal crônica, com algum grau de cirrose biliar.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Colestase/fisiopatologia , Hepatócitos/fisiologia , Mitocôndrias Hepáticas/fisiologia , Biópsia , Colangiografia , Diagnóstico Diferencial , Portoenterostomia Hepática/métodos
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